Conferências Confirmadas
Dragões Alados do Passado - Novidades do Front
Alexander Kellner - Museu Nacional
Os pterossauros compreendem o primeiro grupo de vertebrados a desenvolverem o voo ativos. Também conhecidos como répteis alados, esse grupo surgiu há aproximadamente 220 milhões de anos e os seus últimos registros provem de rochas formadas há ca. 66 milhões de anos. Nessa palestra, Alexander Kellner apresentará as dificuldades de se estudar um grupo que, além de ser extinto, é totalmente diferente dos vertebrados conhecidos atualmente, enfocando nas últimas descobertas realizadas particularmente na China.
Sobre Alexander Kellner: Paleontólogo com mestrado pela UFRJ e doutorado da Columbia University, atua com pesquisa de répteis fósseis. Descreveu mais de 60 espécies, com destaque para os pterossauros (primeiros vertebrados a desenvolverem o voo ativo). Pela sua atividade científica recebeu inúmeros prêmios nacionais e internacionais. Atualmente diretor do Museu Nacional.
Sobre Alexander Kellner: Paleontólogo com mestrado pela UFRJ e doutorado da Columbia University, atua com pesquisa de répteis fósseis. Descreveu mais de 60 espécies, com destaque para os pterossauros (primeiros vertebrados a desenvolverem o voo ativo). Pela sua atividade científica recebeu inúmeros prêmios nacionais e internacionais. Atualmente diretor do Museu Nacional.
Desafios das Pesquisas Herpetológicas na Amazônia
Ana Prudente - Museu Paraense Emílio Goeldi
Serão abordados os principais desafios de se fazer pesquisa herpetológica no maior bioma do Brasil, a Amazônia. Serão apresentados experiências e desafios profissionais e pessoais ao longo de 18 anos estudando a herpetofauna amazônica.
Sobre Ana Prudente: Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia, mestrado em Biociênciapela PUCRS, doutorado em Zoologia pela UFPR e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo. É pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi, e atua como professora orientadora do Curso de pós-graduação em Zoologia, em convênio com a Universidade Federal do Pará e do programa em Biodiversidade e Evolução do MPEG. Possui bolsa de produtividade do CNPq. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Sistemática, Taxonomia e Biogeografia de Répteis, atuando principalmente nos seguintes temas: Serpentes, Amazônia, Morfologia, Sistemática e Biologia. Curadora da coleção herpetológica do MPEG.
Sobre Ana Prudente: Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia, mestrado em Biociênciapela PUCRS, doutorado em Zoologia pela UFPR e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo. É pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi, e atua como professora orientadora do Curso de pós-graduação em Zoologia, em convênio com a Universidade Federal do Pará e do programa em Biodiversidade e Evolução do MPEG. Possui bolsa de produtividade do CNPq. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Sistemática, Taxonomia e Biogeografia de Répteis, atuando principalmente nos seguintes temas: Serpentes, Amazônia, Morfologia, Sistemática e Biologia. Curadora da coleção herpetológica do MPEG.
Perspectivas no Estudo dos Anfíbios
Célio Haddad - Universidade Estadual Paulista
Breve apanhado sobre estudos de história natural com anfíbios, focando em temas abordados no passado e as perspectivas futuras, considerando-se os problemas atuais e as novas tecnologias.
Sobre Célio Haddad: Doutor em Ecologia pela UNICAMP e Prof. Titular de Vertebrados da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Membro da Coordenação de Biologia da FAPESP. Research Associate do Museum of Vertebrate Zoology, Univ. California, Berkeley, USA (1997). Visiting Prof., Cornell Univ., USA (2013). Curador da Coleção de Anfíbios (CFBH) da UNESP, Rio Claro, SP. Foreign Honorary Member em herpetologia da American Society of Ichthyologists and Herpetologists. Prêmio Jabuti de Literatura em 1993 e 2014, na área de Ciências Naturais.
Sobre Célio Haddad: Doutor em Ecologia pela UNICAMP e Prof. Titular de Vertebrados da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Membro da Coordenação de Biologia da FAPESP. Research Associate do Museum of Vertebrate Zoology, Univ. California, Berkeley, USA (1997). Visiting Prof., Cornell Univ., USA (2013). Curador da Coleção de Anfíbios (CFBH) da UNESP, Rio Claro, SP. Foreign Honorary Member em herpetologia da American Society of Ichthyologists and Herpetologists. Prêmio Jabuti de Literatura em 1993 e 2014, na área de Ciências Naturais.
Sucuris: “fake histories”, histórias de vidas e lacunas de informação
Christine Strüssmann - Universidade Federal do Mato Grosso
Sucuris ou anacondas são uma fonte histórica de informações falsas ou distorcidas, seja sobre seu tamanho, o modo como matam suas presas e seu cardápio habitual – que em muitas fake histories inclui “gente” e outras presas de grande porte. Diferentes pesquisadores, em diferentes partes da América do Sul, vêm trabalhando para diminuir a desinformação sobre a essas grandes serpentes constritoras. Os estudos em andamento, sobre a taxonomia, ecologia e manejo de sucuris, revelam aspectos insuspeitos de suas histórias de vida e apontam novas perspectivas de estudos.
Sobre Christine Strüssmann: Médica Veterinária pela UFRGS, Mestre em Ecologia pela UNICAMP e Dra. em Biociências (Zoologia) pela PUCRS. Atualmente é Professora Associada III da UFMT, em Cuiabá, onde leciona disciplinas nos cursos de graduação em Medicina Veterinária, Ciências Biológicas e Zootecnia e orienta mestrandos e doutorandos nos PPGs em Ecologia e Conservação da Biodiversidade e em Zoologia (Mestrado). Coordena, executa e/ou orienta projetos de pesquisa nas áreas de Taxonomia, Sistemática e Ecologia de Anfíbios e Répteis.
Sobre Christine Strüssmann: Médica Veterinária pela UFRGS, Mestre em Ecologia pela UNICAMP e Dra. em Biociências (Zoologia) pela PUCRS. Atualmente é Professora Associada III da UFMT, em Cuiabá, onde leciona disciplinas nos cursos de graduação em Medicina Veterinária, Ciências Biológicas e Zootecnia e orienta mestrandos e doutorandos nos PPGs em Ecologia e Conservação da Biodiversidade e em Zoologia (Mestrado). Coordena, executa e/ou orienta projetos de pesquisa nas áreas de Taxonomia, Sistemática e Ecologia de Anfíbios e Répteis.
Digital Specimens and the Future of Natural History Collections
David Blackburn - Museu de História Natural da Flórida
The preserved specimens found in the scientific collections of natural history museums provide a unique trove of data on biodiversity, including for amphibians and reptiles. Digitization efforts over the past twenty years now enable us to access metadata for these specimens, facilitating both an increasingly global inventory of scientific collections as well as research on the distributions and historical records of species. Whereas it is increasingly easy to locate the collections where specimens of interest might be found, physically accessing those specimens remains largely unchanged. Researchers must visit those collections in person or obtain specimens on loan, which is increasingly difficult due to both regulations governing the movement of biodiversity and the shipment of preserved specimens. With advances in and lowering costs of sophisticated digital imaging, it is now possible to create three-dimensional digital surrogates of preserved specimens. These digital specimens facilitate both qualitative and quantitative analyses of external and internal phenotypes, including for rare specimens that could not be shipped or dissected. In addition, these digital specimens provide a new opportunity for using natural history collections in training and education through both on-line models and 3D-printed objects. Rather than replacing the physical objects, these digital specimens increase their impact and usher in a future of new possibilities for scientists, students, and the general public to make use of natural history collections.
Sobre David Blackburn: É Curador Associado de Herpetologia no Museu de História Natural da Flórida. Ele supervisiona a pesquisa e a curadoria da coleção científica de anfíbios e répteis do museu, que está entre as dez maiores coleções desse tipo nos Estados Unidos. Depois de concluir a faculdade na Universidade de Chicago, ele fez seu PhD na Universidade de Harvard, seguido por três anos como pesquisador de pós-doutorado na Universidade do Kansas e, em seguida, quatro anos como curador na Academia de Ciências da Califórnia. A pesquisa de Dave e seus alunos se concentra na diversidade, evolução e conservação de anfíbios e répteis. O trabalho de Dave foi apresentado no New York Times, na National Geographic, na revista Science. Ele atualmente lidera a Rede de Coleta Temática openVertebrate (oVert), que visa fornecer dados anatômicos digitais 3D para 20.000 espécimes científicos representando todos os gêneros de vertebrados existentes.
Sobre David Blackburn: É Curador Associado de Herpetologia no Museu de História Natural da Flórida. Ele supervisiona a pesquisa e a curadoria da coleção científica de anfíbios e répteis do museu, que está entre as dez maiores coleções desse tipo nos Estados Unidos. Depois de concluir a faculdade na Universidade de Chicago, ele fez seu PhD na Universidade de Harvard, seguido por três anos como pesquisador de pós-doutorado na Universidade do Kansas e, em seguida, quatro anos como curador na Academia de Ciências da Califórnia. A pesquisa de Dave e seus alunos se concentra na diversidade, evolução e conservação de anfíbios e répteis. O trabalho de Dave foi apresentado no New York Times, na National Geographic, na revista Science. Ele atualmente lidera a Rede de Coleta Temática openVertebrate (oVert), que visa fornecer dados anatômicos digitais 3D para 20.000 espécimes científicos representando todos os gêneros de vertebrados existentes.
Emerging Infectious Diseases and Impacts on Biodiversity
Karen R. Lips - University of Maryland
Emerging fungal diseases have devastating effects on population abundance and species diversity in amphibians, bats, coral reefs, plants, and snakes. The origins of these diseases and their effects on physiology, demography, species loss, rates of colonization, and community assembly are important for mitigating their impacts on wildlife. Effective conservation measures are desperately needed but still sorely lacking. Solutions are rarely one-size-fits-all, and what works for one species may not work for another. The large host range of the amphibian fungal pathogen Batrachochytrium dendrobatidis (Bd), and the presence of persistent environmental reservoirs are two features that have prevented development of effective conservation measures. Further, developing conservation measures to address Bd will be difficult when response to infection varies among species and populations, and depends on the composition of the amphibian community, host species traits, pathogen genotype, habitats, and climate conditions. Conservation is also hampered by a lack of data on the short-and long-term effects of Bd. Bd has been found on all continents (except Antarctica), but its history, and its effects on native amphibian populations are poorly known for most areas and for most species. In only a handful of cases do we have clear evidence that a community was recently invaded by an invasive lineage of chytrid, resulting in precipitous declines and die-offs. In most regions, Bd is broadly distributed both geographically and taxonomically, often with little or no evidence of past epizootics, population declines, or pathogen invasion. Retrospective surveys of museum holdings have shown that the history of Bd at some sites has been many decades longer than expected, raising questions regarding both the ability of scientists to detect the “Ghost of Chytrid Past” and the ability of amphibians to adapt to disease. Similarities in the biology of emerging fungal pathogens of wildlife will require international collaboration, multidisciplinary research, and a portfolio of conservation measures to protect global biodiversity.
Sobre Karen R. Lips: Dr. Karen Lips is Professor of Biology at the University of Maryland. She has a B.S. in Zoology from the University of South Florida, and a Ph.D. in Biology from the University of Miami. She is a field ecologist who studies how global change affects biodiversity. She is interested in how the loss of biodiversity affects communities and ecosystems, and how human activities contribute to the spread of disease and loss of biodiversity. Dr. Lips was a Jefferson Science Fellow at the Department of State, where she worked in the Bureau of Western Hemisphere Affairs, in the Office of Public Diplomacy and Public Affairs, and where she served as an Embassy Science Fellow in Colombia. Dr. Lips is a Research Associate at the US Museum of Natural History, an AAAS Leshner Leadership Public Engagement Fellow, an AAAS Fellow, an ESA Fellow, and an Aldo Leopold Leadership Fellow. She was awarded the President's Award of the Chicago Zoological Society, a Bay and Paul Biodiversity Leadership Award, the Sabin Amphibian Conservation Award in 2012, and the inaugural UMD Impact Communicator Award. Dr. Lips is interested in increasing engagement on environmental issues, promoting scientific leadership, and fostering international scientific collaborations.
Sobre Karen R. Lips: Dr. Karen Lips is Professor of Biology at the University of Maryland. She has a B.S. in Zoology from the University of South Florida, and a Ph.D. in Biology from the University of Miami. She is a field ecologist who studies how global change affects biodiversity. She is interested in how the loss of biodiversity affects communities and ecosystems, and how human activities contribute to the spread of disease and loss of biodiversity. Dr. Lips was a Jefferson Science Fellow at the Department of State, where she worked in the Bureau of Western Hemisphere Affairs, in the Office of Public Diplomacy and Public Affairs, and where she served as an Embassy Science Fellow in Colombia. Dr. Lips is a Research Associate at the US Museum of Natural History, an AAAS Leshner Leadership Public Engagement Fellow, an AAAS Fellow, an ESA Fellow, and an Aldo Leopold Leadership Fellow. She was awarded the President's Award of the Chicago Zoological Society, a Bay and Paul Biodiversity Leadership Award, the Sabin Amphibian Conservation Award in 2012, and the inaugural UMD Impact Communicator Award. Dr. Lips is interested in increasing engagement on environmental issues, promoting scientific leadership, and fostering international scientific collaborations.
Queering Herpetology: on human perspectives and the study of diverse animals
Karen Warkentin - Universidade de Boston
The life history and reproduction of amphibians and reptiles is dramatically more diverse than that of (mammalian) herpetologists. Can non-normative perspectives from gender studies, queer theory, or diverse human lives inform the questions we ask and broaden our understanding of these animals?
Sobre Karen Warkentin: Professor of Biology & of Women's, Gender & Sexuality Studies, Boston University (at BU since 2001); STRI Research Associate (since 2004).
Sobre Karen Warkentin: Professor of Biology & of Women's, Gender & Sexuality Studies, Boston University (at BU since 2001); STRI Research Associate (since 2004).
Serpentes Insulares: diversidade e conservação
Marcio Martins - Universidade de São Paulo
Mostrarei os padrões globais de diversidade e ecologia de serpentes insulares, usando estudos de caso para ilustrar os possíveis processos responsáveis por esses padrões. Além disso, fornecerei um diagnóstico global do estado de conservação de serpentes insulares.
Sobre Marcio Martins: É Professor Titular (desde 2006) do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), onde ingressou em 1996. Anteriormente foi Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e professor visitante da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Realizou pós-doutorados na Universidade Estadual Paulista, Rio Claro (1995-1996), e na Universidade da Florida em Gainesville (2013). Publicou mais de 100 trabalhos científicos sobre a biologia e a conservação de anfíbios e répteis.
Sobre Marcio Martins: É Professor Titular (desde 2006) do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), onde ingressou em 1996. Anteriormente foi Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e professor visitante da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Realizou pós-doutorados na Universidade Estadual Paulista, Rio Claro (1995-1996), e na Universidade da Florida em Gainesville (2013). Publicou mais de 100 trabalhos científicos sobre a biologia e a conservação de anfíbios e répteis.
Comer, crescer, sobreviver – a complexidade das adaptações na difícil vida dos girinos
Paula Eterovick - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Girinos desempenham um importante papel ecológico em ecossistemas aquáticos, onde controlam populações de perifíton e servem de alimento para uma variedade de predadores. Sujeitos a uma gama de interações, era de se esperar que girinos tivessem desenvolvido diversas adaptações para seu sucesso evolutivo. No entanto, diante da complexidade de suas adaptações e da variedade de pressões seletivas envolvidas, sabe-se pouco a respeito dos girinos. Serão abordadas variações na dieta de girinos dependentes de microambientes como uma analogia aos bem conhecidos mas pouco investigados ecomorfotipos, assim como diversas adaptações dos girinos para evitar seus predadores. Mobilidade, coloração e escolha de microambientes são todos parte de complexas adaptações morfológicas e comportamentais que reduzem os riscos de predação. Por parte do predador, sistema de visão, comportamento e preferências alimentares irão influenciar as pressões de predação e moldar as respostas dos girinos.
Sobre Paula Eterovick: Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestrado em Ecologia pela Universidade de Campinas, doutorado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora adjunta da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e atua nas áreas de ecologia evolutiva de anfíbios e répteis, ecologia molecular e comportamento animal.
Sobre Paula Eterovick: Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestrado em Ecologia pela Universidade de Campinas, doutorado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora adjunta da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e atua nas áreas de ecologia evolutiva de anfíbios e répteis, ecologia molecular e comportamento animal.
From Arid Australia to the Amazon: Comparative Ecology of the World's Most Diverse Squamate Reptile Communities
Dan Rabosky - Universidade de Michigan
Arid Australia and the humid neotropics harbor the most diverse syntopic assemblages of squamate reptiles on Earth. However, the extent to which general principles of community organization might pertain to similarly species-rich communities from radically different physiographic landscapes remains poorly known. Here, I contrast patterns of community structure between these two systems to better understand the role of evolutionary history and contemporary ecological interactions in shaping patterns of species richness, abundance, and resource use. Using a phylogenetic comparative framework, I address the contributions of distinct evolutionary radiations to the squamate faunas of these regions and quantify the importance of phylogenetic niche conservatism for contemporary patterns of trophic ecology and habitat use among co-occurring species. I consider how broad-scale macroevolutionary trends in the tempo and mode of ecological trait evolution in major squamate clades influences the assembly and structure of local communities. I conclude that, while some features of these systems can be described by sweeping generalizations, a richer understanding of how and why these iconic communities have become so diverse requires a renewed attention to foundational natural history data.
Sobre Dan Rabosky: A pesquisa no Rabosky Lab procura entender as causas das radiações evolutivas. Por que alguns grupos de organismos contêm tantas espécies e por que alguns grupos têm tão poucos? Por que alguns grupos possuem uma grande diversidade ecológica e morfológica? Como as interações ecológicas influenciam a diversificação de espécies e fenótipos, e como a diversificação, por sua vez, afeta a estrutura da comunidade ecológica? O laboratório aborda essas questões usando uma combinação de trabalho de campo, filogenética molecular e modelagem matemática e computacional. A pesquisa, em última análise, procura entender por que alguns grupos sofrem explosões evolutivas dramáticas e por que muitos outros grupos não sofrem.
Sobre Dan Rabosky: A pesquisa no Rabosky Lab procura entender as causas das radiações evolutivas. Por que alguns grupos de organismos contêm tantas espécies e por que alguns grupos têm tão poucos? Por que alguns grupos possuem uma grande diversidade ecológica e morfológica? Como as interações ecológicas influenciam a diversificação de espécies e fenótipos, e como a diversificação, por sua vez, afeta a estrutura da comunidade ecológica? O laboratório aborda essas questões usando uma combinação de trabalho de campo, filogenética molecular e modelagem matemática e computacional. A pesquisa, em última análise, procura entender por que alguns grupos sofrem explosões evolutivas dramáticas e por que muitos outros grupos não sofrem.